Se você curte Fórmula 1, o GP da Hungria é parada obrigatória. O circuito de Hungaroring, perto de Budapeste, tem cantos apertados e pouca reta, o que deixa a disputa ainda mais vibrante. Quer entender por que essa corrida é tão especial? Vamos explicar de forma simples e prática.
O Hungaroring entrou na agenda da F1 em 1986 e, desde então, já viu momentos inesquecíveis. Diferente de pistas longas como Monza, aqui a estratégia conta muito. Os pilotos precisam frear cedo, mudar de marcha rápido e achar a melhor linha nas curvas fechadas. Por causa disso, costuma ser difícil fazer ultrapassagens, então a qualificação vira quase tão importante quanto a corrida.
Já pensou nos duelos épicos entre Schumacher e Hill? Ou na vitória surpreendente de Jenson Button em 2009? Cada edição traz uma história diferente, e o GP da Hungria costuma ser palco de surpresas. Por isso, vale a pena acompanhar não só o final, mas todo o fim de semana.
Para 2025, a data oficial ainda não foi confirmada, mas costuma cair em julho. Fique de olho no calendário da FIA para não perder. A transmissão será feita pelos principais canais esportivos do Brasil, e também tem streaming ao vivo nas plataformas de esportes.
Os favoritos geralmente incluem as equipes com forte desempenho aerodinâmico, como Red Bull e Mercedes, porque o circuito premia a aderência nas curvas. Mas não subestime a McLaren ou a Ferrari; elas já mostraram que sabem encontrar ritmo quando o carro está bem ajustado.
Se você ainda não sabe como acompanhar, a dica é sintonizar a TV ou usar o aplicativo oficial da F1. Assim você tem acesso a comentários ao vivo, telemetria e curiosidades em tempo real. Também dá pra seguir nas redes sociais usando a hashtag #GPHungria para trocar ideias com outros fãs.
Outra sacada legal é assistir à prática livre no sábado. Lá os pilotos testam diferentes configurações de pneus e dão pistas sobre quem tem melhor ritmo. A classificação de sexta-feira costuma ser decisiva, porque quem começa na frente tem mais chances de guardar posições durante a corrida.
Se a sua dúvida é sobre ingressos, o circuito costuma vender lugares em diferentes categorias: arquibancada geral, setores mais próximos da curva principal e áreas VIP. Comprar com antecedência costuma garantir preços melhores e evita filas no dia da prova.
Para quem gosta de analisar números, vale conferir a média de velocidade no Hungaroring, que gira em torno de 200 km/h. Não é a pista mais rápida, mas a frenética troca de marchas faz o coração bater forte.
Por fim, lembre‑se de curtir a atmosfera local. Budapeste é uma cidade vibrante, cheia de bares que exibem a corrida ao vivo. Se puder, combine o GP da Hungria com um passeio pela cidade: o Danúbio, o Parlamento e a comida húngara valem o desvio.
Em resumo, o GP da Hungria oferece emoção pura, estratégia intensa e oportunidades para surpresas. Marque no calendário, ajuste o alarme e prepare a pipoca. E não esqueça de apostar nos favoritos, mas ficar de olho nos underdogs — lá no Hungaroring, tudo pode mudar em uma curva.
O GP da Hungria de 2024, a 13ª etapa da temporada de Fórmula 1, acontece no circuito de Hungaroring. Max Verstappen lidera o campeonato com 255 pontos, enquanto Lando Norris da McLaren é o concorrente mais próximo com 171 pontos. Ferrari e Mercedes terão que trabalhar duro para fechar a lacuna de pontos.