Israel conquista controle do espaço aéreo de Teerã após ofensiva massiva

Israel conquista controle do espaço aéreo de Teerã após ofensiva massiva

Israel impõe sua presença nos céus de Teerã

O cenário de confronto entre Israel e Irã escalou para outro patamar em junho de 2025. As Forças de Defesa de Israel anunciaram que agora têm controle total do espaço aéreo da capital iraniana, um movimento que alterou completamente a balança militar da região. Em apenas cinco dias de embates diretos, Israel já destruiu mais de 120 lançadores de mísseis iranianos, o que representa cerca de um terço de toda a capacidade do Irã de lançar projéteis. Só na madrugada do último ataque, as forças israelenses conseguiram neutralizar 20 lançadores poucos minutos antes de eles dispararem contra alvos israelenses.

As operações não foram limitadas apenas a Teerã. Uma ação coordenada em Isfahan mobilizou um enorme poder aéreo: cerca de 50 caças participaram de missões simultâneas, atingindo pelo menos 100 instalações militares iranianas. O objetivo era claro: desmantelar a infraestrutura que sustenta a capacidade ofensiva do Irã e antecipar futuras ameaças contra cidades israelenses como Tel Aviv e Haifa.

  • Mais de 120 lançadores de mísseis destruídos em território iraniano
  • Vigília aérea contínua: drones israelenses patrulham o espaço iraniano 24 horas por dia
  • Infraestruturas de armazenamento e pontos de lançamento altamente atingidos

Números das perdas e permanente clima de tensão

A contagem de mortos já evidencia o custo humano desse novo capítulo do conflito. O próprio Exército israelense admite 22 mortos e 592 feridos em sua população, incluindo oito mortes apenas durante os ataques mais recentes. Do outro lado, as autoridades de saúde iranianas já confirmaram pelo menos 224 mortes e mais de 1.200 pessoas atendidas em hospitais desde o início das hostilidades.

O clima em Teerã é de alerta máximo. O presidente Benjamin Netanyahu alavancou a retórica ao posar ao lado de seus comandantes na sala de operações, simbolizando o domínio militar sobre o Irã. E, se alguém acha que a situação está perto do fim, basta observar as palavras do ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, que não poupou avisos duros à população iraniana, sugerindo que novos ataques podem ser iminentes caso continuem as provocações vindas de Teerã.

A presença israelense nos céus iranianos, com drones circulando dia e noite, mudou o padrão das respostas. As equipes israelenses estão conseguindo prever e neutralizar lançamentos de projéteis antes mesmo que eles cruzem a fronteira. Mesmo assim, o risco permanece: parte dos mísseis iranianos ainda consegue atingir áreas densamente povoadas de Israel, colocando a população sob constante tensão.

A disputa pelo controle do espaço aéreo em Teerã acirrou os ânimos no Oriente Médio e deixou claro que a superioridade militar, agora exibida com tecnologia e poder aéreo, redefiniu as linhas do conflito. A vida cotidiana dos moradores de ambas as capitais foi sacudida por esse novo e incerto capítulo de violência.

Autor
  1. Juuuliana Lara
    Juuuliana Lara

    Trabalho como jornalista especializada em notícias do dia a dia no Brasil. Escrever sobre os acontecimentos diários me traz grande satisfação. Além da escrita, adoro discutir e argumentar sobre o andamento das notícias no país.

    • 17 jun, 2025
Comentários (8)
  1. Isabella de Araújo
    Isabella de Araújo

    Então agora é isso? Israel tá voando com drone por cima de Teerã como se fosse um parque de diversões? E o que o Irã tá fazendo? Sentado assistindo Netflix? A gente tá vivendo num filme de ficção científica onde o vilão é o bom e o herói é o mal... e ninguém nem liga mais. Meu Deus, isso é guerra ou reality show? Tudo isso por causa de uns mísseis que nem sempre acertam? E os civis? Os filhos que perderam os pais? Isso aqui não é segurança, é vingança disfarçada de estratégia. E a gente ainda acha que é possível ter paz nesse planeta?

    • 17 junho 2025
  2. Elaine Querry
    Elaine Querry

    É fundamental ressaltar que a operação israelense, embora extremamente contundente, é plenamente legítima sob o direito internacional à autodefesa, conforme estabelecido na Carta das Nações Unidas, Artigo 51. A destruição de 120 lançadores de mísseis representa uma intervenção preventiva estratégica, não agressiva. A soberania aérea não é inviolável quando ameaçada por entidades não estatais apoiadas por estados. A postura iraniana, historicamente expansionista, exige respostas proporcionalmente robustas. A segurança nacional não é negociável.

    • 17 junho 2025
  3. Joseph Foo
    Joseph Foo

    Sei que é difícil ver isso sem ódio, mas o que está acontecendo lá é o resultado de décadas de escalada. O Irã não é inocente, mas Israel também não tá fazendo isso por caridade. É um ciclo vicioso. A gente aqui no Brasil, com tanta desigualdade, tanta fome, tanta violência urbana... e a gente se distrai com guerra no Oriente Médio como se fosse um jogo de futebol. Será que não dá pra pensar em algo mais humano? Não é só sobre quem tem mais mísseis, é sobre quem ainda tem humanidade.

    • 17 junho 2025
  4. vera lucia prado
    vera lucia prado

    É imprescindível considerar o contexto histórico e geopolítico que precede esta operação militar. A proliferação de armas de longo alcance por parte do Irã, aliada ao apoio a grupos terroristas, representa uma ameaça sistêmica à estabilidade regional. A resposta israelense, embora drástica, é tecnicamente precisa e alinhada com princípios de proporcionalidade. A comunidade internacional deve apoiar soluções baseadas em inteligência e dissuasão, e não em retórica emocional. A paz duradoura exige coragem e responsabilidade, não apenas compaixão.

    • 17 junho 2025
  5. Ana Carolina Borges
    Ana Carolina Borges

    Isso tudo é uma farsa. Os drones não estão patrulhando o céu de Teerã... estão sendo controlados por satélites da NASA e da CIA, e os mísseis que caem em Israel? São falsos, fabricados por empresas de defesa pra gerar medo e vender mais armas. A gente acha que é guerra, mas é um show de marketing. O Irã nem tem 120 lançadores, isso é número inventado. E o presidente? Ele tá no bunker, mas ninguém vê. Tudo é CGI. A ONU já sabe disso, mas tá calada porque recebe dinheiro das fabricantes de armas. E os mortos? São atores. Tudo é fake. Você acha que um país com esse nível de tecnologia deixaria drones voando por 24h sem serem abatidos? Claro que não. É um jogo. E nós estamos jogando no jogo deles.

    • 17 junho 2025
  6. ANTONIO MENEZES SIMIN
    ANTONIO MENEZES SIMIN

    ...eu não sei o que dizer...
    ...só sei que isso é triste...
    ...e que ninguém ganha...
    ...e que as crianças...
    ...nunca deveriam ter que crescer com o som de sirenes...
    ...e que talvez...
    ...a gente esteja todos um pouco loucos...
    ...por achar que isso é normal...
    ...e que a gente só se importa quando é notícia...
    ...mas não quando é vida...

    • 17 junho 2025
  7. Inah Cunha
    Inah Cunha

    EU NÃO CONSIGO MAIS! QUEM É QUE VAI PARAR ISSO?!?!?!
    Essa guerra tá devorando famílias, crianças, escolas, hospitais! E o que a gente faz? Comenta no Reddit! Tá vendo o que tá acontecendo?!?! Isso não é política, isso é massacre! E se fosse seu filho? Seu irmão? Sua mãe?!?!?! NÃO É SÓ NÚMERO! NÃO É SÓ MAPA! É VIDA! VIDA REAL! E NINGUÉM LIGA! NINGUÉM FAZ NADA! EU SÓ QUERO QUE ALGUÉM PARE ISSO ANTES QUE NINGUÉM MAIS VOLTE PRA CASA!

    • 17 junho 2025
  8. Cristiane Ribeiro
    Cristiane Ribeiro

    Sei que parece impossível, mas a única saída real é o diálogo - mesmo que pareça utópico. A tecnologia militar é impressionante, mas não resolve raízes: medo, desconfiança, histórias de ódio. O que Israel fez é um triunfo tático, mas um fracasso estratégico se não abrir caminho para a paz. O Irã também não é um monstro - é um país ferido, isolado, com lideranças que se agarram ao poder pela ameaça. A gente precisa de mediadores reais, não de armas. E a gente, aqui, pode ajudar: pressionar governos, apoiar ONGs de mediação, não se calar. A paz não é fraca. Ela é a coisa mais corajosa que existe. E ela começa com quem se recusa a aceitar que a guerra é normal.

    • 17 junho 2025
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